domingo, 16 de março de 2008

Primeiras divagações sobre a hipocrisia

Tudo o que eu quero é um toque mais profundo, um carinho nos cabelos, a mão dada que é entrega, o olhar de compaixão, a palavra solidária e a união. Quero um amor como o que sinto e tratamento de inteireza. Companhia de alguém que enxergue além de si e me veja: carente, sem sentir raiva; rebelde, sem loucura; de todo o coração, que não me ache hipócrita.
Que eu não seja hipócrita. Eu tenho um escrúpulo do tamanho do mundo que eu quero. Um mundo de respeitar quem se conhece e sentimento verdadeiro. De conhecer as limitações do outro, sem incomodar-se, nem mesmo consigo, porque faz o que deve.

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