Essa coisa tem o condão de nos embriagar, de fazer com que aspiremos ao elo mais estreito. É algo cujo domínio é tão improvável que a rendição não é infortúnio, mas entrega à própria essência. Dessa coisa vem o desejo de ser exclusiva, de enclausurar-se na magia e lá morar pra sempre - ainda que sozinha – na companhia dos próprios pensamentos, sonhos e pequenos momentos. E por mais que o corpo siga no tempo, da alma fica pra sempre o sustento, nesse lugar de se apaixonar.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
O lugar da alma
Essa coisa tem o condão de nos embriagar, de fazer com que aspiremos ao elo mais estreito. É algo cujo domínio é tão improvável que a rendição não é infortúnio, mas entrega à própria essência. Dessa coisa vem o desejo de ser exclusiva, de enclausurar-se na magia e lá morar pra sempre - ainda que sozinha – na companhia dos próprios pensamentos, sonhos e pequenos momentos. E por mais que o corpo siga no tempo, da alma fica pra sempre o sustento, nesse lugar de se apaixonar.
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