Essas palavras de óchente que ocê diz, ó nega
No aceite do meu bem
Me atentam
Essa quizumba que ocê carrega, ó nega
Ginga por dentro
Apimenta o meu querer
Essas trança que ocê amarra nos cabelo
Ó nega
São meu tormento
Óchente a vida que enfrento
Pra te ter por perto
Em ti eu me aperto
E espremo em concreto
Esse seu não sei quê, que me interte
Ó nega, deixo aqui em verso
O teu beijo
Vem pegar
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